- “As irmãs Makioka”, de Junichiro Tanizaki: um painel da vida no Japão em meados do século XX, a história de quatro irmãs, um dos melhores livros que já li.
- “Ilíada”, de Homero: o início da literatura ocidental.
- “Triste Fim de Policarpo Quaresma”, de Lima Barreto: a história do nacionalista patético que queria que o tupi fosse a língua oficial do Brasil é apenas parte deste livro fascinante.
- “O Gigante Enterrado”, de Kazuo Ishiguro: um livro de fantasia e grande literatura.
- “Confissões”, de Santo Agostinho: não há como superestimar a influência deste livro na literatura, na teologia e na filosofia ocidentais.
- “A Descoberta da Escrita”, de Karl Ove Knausgard: o quinto dos seis livros da série “Minha Luta”, do grande escritor norueguês. Quando a Companhia das Letras vai lançar o sexto?
- “Un cirque passe”, de Patrick Modiano: uma jovem misteriosa, perdida - e apaixonante.
- “A gorda do Tiki Bar”, de Dalton Trevisan: o título já diz tudo. O curitibano em sua melhor forma.
- “Hors d’atteinte?”, de Emmanuel Carrère: o vício em jogo, no meio de um casal intelectualizado e vazio, numa história contada com carinho e um pouco de cinismo.
- “Lúcia McCartney”, de Rubem Fonseca: acho que nunca vou esquecer o impacto dos primeiros contos deste livro.
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