outubro 2015

Curiosidades sobre os primórdios do Coritiba
Esporte
Curiosidades sobre os primórdios do Coritiba
12 de outubro de 2015 at 01:48 0
Confusão com nomes Criado em 12 de outubro de 1909, o Coritibano Football Club passou a ser chamado Coritiba Foot Ball Club em 21 de abril de 1910. A razão para a troca foi, possivelmente, tentar evitar confusões com o nome do já tradicional e aristocrático Clube Curitibano. (mais…)
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Adriano
Esporte
Adriano
11 de outubro de 2015 at 01:42 0
Primeira cena: num jogo do Campeonato Brasileiro de 2002, Adriano vem correndo com a bola pela lateral esquerda. Dribla um adversário; dribla dois; dribla três. Não tem para quem passar a bola; volta e dribla novamente o jogador que tinha acabado de driblar. Cruza. A jogada não resulta em gol, e Adriano - que tinha corrido alucinadamente - volta mancando. Olha para Bonamigo, faz sinal de quem quer sair. O então técnico do Glorioso faz sinal para que o jogador fique. Adriano fica. (mais…)
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Fernando Pessoa: Multi-homem
Literatura
Fernando Pessoa: Multi-homem
9 de outubro de 2015 at 01:35 0
Quando vivo (nasceu em Lisboa e 13 de Junho de 1888 faleceu na mesma cidade a 30 de Novembro de 1935), o poeta português Fernando Pessoa só conseguiu, fora algumas coletâneas de poemas em inglês, publicar um livro chamado "Mensagem", que era uma glorificação dos heróis portugueses do passado, ao modo de Camões. Por outro lado, atualmente sua obra é cada vez mais valorizada pelo mundo todo. Em 1994, por exemplo, o famoso crítico norte americano Harold Bloom incluiu o poeta português em seu Cânone Ocidental, livro que nomeava os autores ocidentais mais importantes de todos os tempos – uma lista, aliás, polêmica, que incluía os ingleses Jane Austen e Charles Dickens, mas que excluía o grande romancista francês Honoré Balzac. Recentemente, o Prêmio Nobel José Saramago apontou Pessoa como uma de suas três maiores influências literárias, ao lado do argentino Jorge Luis Borges e do tcheco Franz Kafka. A gigantesca importância de um dos maiores poetas de língua portuguesa de todos os tempos, comparável a Camões, não faz senão crescer com o tempo. (mais…)
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“Na praia”, de Ian McEwan
Literatura
“Na praia”, de Ian McEwan
7 de outubro de 2015 at 23:46 0
O britânico Ian McEwan é um escritor espetacular: (mais…)
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John Berendt: Veneza por outros olhos
Literatura
John Berendt: Veneza por outros olhos
7 de outubro de 2015 at 01:09 0
Veneza é uma cidade em que a maioria dos habitantes se conhece, já que não existem carros e todos andam a pé na maior parte do tempo: isto, somado à sua enorme quantidade de pontes (muitas delas com escadas), faz com que idosos ou pessoas com problemas de locomoção tenham dificuldade em viver por lá. A ausência de automóveis também faz com que a cidade italiana seja bem mais silenciosa do que outras de seu porte. Veneza tem uma grande quantidade de ruelas que acabam fazendo que até seus moradores às vezes se percam no meio do verdadeiro labirinto formado por elas. Com seus canais, pontes, história e charme, a cidade atraiu para si muitos escritores do primeiro time, como Ezra Pound, Henry James e Robert Browning, que lá moraram durante longos períodos de suas vidas. Os venezianos pensam em si próprios como venezianos primeiro, e depois como italianos. (mais…)
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História: Outros lados
História
História: Outros lados
6 de outubro de 2015 at 01:06 0
O regime nazista, comandado por Adolf Hitler na Alemanha, foi um dos mais brutais de todos os tempos, senão o mais brutal: não só provocou a Segunda Guerra Mundial como assassinou friamente, fora dos campos de batalha, cerca de seis milhões de judeus, quinhentos mil ciganos e cinco milhões de pessoas de outras etnias. Toda esta barbárie ainda chama muito a atenção dos historiadores e do público em geral, e novos lançamentos de história e de ficção abordam diferentes aspectos do regime nacional-socialista. (mais…)
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Ouvir Billie Holiday pega bem
Música
Ouvir Billie Holiday pega bem
4 de outubro de 2015 at 07:44 0
Cada música tem um momento ou um estado de espírito para ser ouvida. As canções de Elliott Smith são maravilhosas, mas qualquer um que as ouça durante muito tempo seguido acaba tendo ideias depressivas. Nick Drake e Chet Baker eu gosto de ouvir sem fazer mais nada. Morrissey e Bones me tiram da inércia (e nem sempre quero sair da inércia). Burzum e Glenn Gould são para os momentos de maior concentração, Nirvana e Electric Wizard, para os momentos mais agitados. Bach e os lieder de Schubert são para os instantes mais sérios, Blink 182 e Limp Bizkit, para os instantes mais alegres. E por aí vai. Só tem uma exceção a esta regra: Billie Holiday. Não importa como eu esteja me sentindo - reflexivo ou agitado, triste ou alegre -, ouvir a grande cantora americana de jazz sempre cai bem. Não importa se a gravação é com ela novinha - com a voz ainda límpida - ou se é do final da carreira - quando os anos de abuso de drogas e álcool fizeram sua voz ficar fraca. Não importa se ela está acompanhada por um pequeno conjunto de jazz ou por uma grande orquestra. Não importa se a qualidade de som é boa ou ruim. Não importa se a gravação é de estúdio ou ao vivo.  (mais…)
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Katy Perry
Música
Katy Perry
2 de outubro de 2015 at 03:19 0
Não acompanho a carreira de cantores como Demi Lovato, Selena Gomez, Miley Cyrus, Justin Timberlake, Rihanna, Nicki Minaj, Bruno Mars, Justin Bieber, Usher, Pitbull, Meghan Trainor. De todo modo, tem gente que estranha (ou acha que estou brincando) quando digo que prefiro qualquer um dos citados à maioria das bandas de rock que eu ouvia na adolescência/início da idade adulta (como New Order, Jesus and Mary Chain, Echo and the Bunnymen, Lloyd Cole and the Commotions, Pixies, Smashing Pumpkins e por aí vai) ou outras bandas atuais de rock (não-metal, obviamente) cujas músicas não consigo ouvir mais do que poucos minutos, como Wilco, Flaming Lips e Arcade Fire. (mais…)
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