Já nem lembro direito há quanto tempo assisti Limite, de Mário Peixoto, pela primeira vez. Mas lembro que saí de lá com cara de trouxa. Assim como tinha saído da Cinemateca tantas vezes com cara de trouxa, saí da sessão, mais uma vez, com cara de trouxa. Eu acho que tinha assistido uma documentário sobre este filme muitos anos antes ainda, muitos mesmo. Parece que o documentário falava maravilhas do filme, e do ritmo do filme. Ritmo? Que ritmo? Em Limite não acontecia nada!
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