Eu tenho uma impressão meio boba sobre o cinema, que é a seguinte: pra mim, tanto “Limite”, de Mário Peixoto, quanto os filmes do sueco Ingmar Bergman
não são bem cinema, são outra coisa. Como é que eu posso explicar isso, não sei. É óbvio que Limite e Bergman são cinema - mas pra mim a coisa
é e não é bem assim. Quando penso em cinema (em John Ford ou Yasujiro Ozu, por exemplo) penso em filmes, atores e diretores
que fazem parte da história do cinema.
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