Filosofia

“Crepúsculo dos ídolos”, de Friederich Nietzsche
Filosofia
“Crepúsculo dos ídolos”, de Friederich Nietzsche
8 de outubro de 2017 at 15:47 0
“Crepúsculo dos ídolos ou como se filosofa com o martelo” é um livro curto e relativamente simples de ensaios do filósofo alemão Friederich Nietzsche (L&PM Editores, 144 páginas), e que pode ser considerado uma boa introdução à sua filosofia. (mais…)
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“Fedro”, de Platão
Filosofia
“Fedro”, de Platão
11 de setembro de 2017 at 22:11 0
Sócrates encontra o jovem Fedro na beira do Rio Ilisso e lhe pede para que este reproduza o discurso e comente um discurso de Lísias. (mais…)
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“Nietzsche”, de Scarlett Marton
Filosofia
“Nietzsche”, de Scarlett Marton
18 de junho de 2017 at 22:40 0
A coleção “Encanto Radical”, da Brasiliense, é uma série de curtas biografias sobre personagens históricos, artísticos e literários realmente encantadores. O nome da coleção é um primor. Carrego sempre comigo os exemplares das biografias de Marcel Proust, James Dean e Santa Teresa d’Ávila. (mais…)
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“Sobre a Potencialidade da Alma”, de Santo Agostinho
Filosofia, Religião
“Sobre a Potencialidade da Alma”, de Santo Agostinho
6 de novembro de 2016 at 21:36 0
Apesar de não ser uma leitura especialmente difícil – até por ser escrito em forma de diálogo entre o santo e um discípulo, Evódio –, resumir um livro como “Sobre a Potencialidade da Alma”, de Santo Agostinho (158 páginas, Editora da Folha de São Paulo) não é muito fácil para alguém sem conhecimento aprofundado de filosofia, como eu. Por isto, achei melhor pegar o resumo do livro obtido no blog de Sérgio Biagi Gregório para reproduzir aqui:
“Questionado sobre a natureza da alma, Santo Agostinho trata de elaborar o tema através de um encadeamento de perguntas e repostas. Santo Agostinho afirma que alma foi criada por Deus. Ele não sabe dizer de que substância Deus a criou. Sabe, porém, o que ela não é. Ele diz que ela não é material, não tem extensão, não tem profundidade e nem massa. A alma é a parte imaterial do ser humano que preenche todo o corpo, dando-lhe vida e inteligência. Afirma ser algo real, mas não sabe definir esse algo real."
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“Confucius”, de Meher McArthur
Filosofia
“Confucius”, de Meher McArthur
17 de outubro de 2016 at 20:58 0
Confúcio (551 a.C. – 479 a.C.) é provavelmente o chinês mais importante da história. Desde a sua morte seus ensinamentos têm sido parte importante da tradição e costumes não só da China, como também de países vizinhos como o Japão, a Coreia e o Vietnã. Recentemente, a relevância dos ensinamentos de Confúcio na China continental tem aumentado significativamente, depois da tentativa do ditador Mao Tsé-Tung de  fazer com que a cultura chinesa voltasse à estaca zero – eliminando, ou tentando diminuir a importância,  de tradições como o budismo, o taoísmo e o confucionismo. Para que se tenha uma ideia da sua importância na China atual, o instituto de difusão internacional da língua e cultura chinesas, equivalente ao alemão Instituto Goethe, chama-se Instituto Confúcio (sim, e tem no Brasil). “Confucius”, da historiadora escocesa Meher McArthur, é uma ótima introdução à vida e aos ensinamentos do verdadeiro arquétipo do “sábio chinês”. (mais…)
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“Utopia”, de Thomas More
Filosofia
“Utopia”, de Thomas More
17 de julho de 2016 at 01:08 0
A palavra “utopia” entrou para o vocabulário da humanidade graças a uma obra do filósofo inglês Thomas More (1478-1535), um dos grandes humanistas do Renascimento. (mais…)
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O Paradoxo sobre o Comediante e Gosto Musical
Filosofia
O Paradoxo sobre o Comediante e Gosto Musical
11 de dezembro de 2015 at 18:47 0
O Paradoxo sobre o Comediante é considerado o trabalho de Denis Diderot que tem mais sobrevivência ativa nos dias de hoje. (mais…)
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Michel de Montaigne, o primeiro blogueiro
Filosofia
Michel de Montaigne, o primeiro blogueiro
22 de outubro de 2015 at 03:16 0
Quando pensei em escrever o texto sobre a edição da Companhia das Letras de “Os ensaios” de Montaigne (uma seleção com cerca de 600 páginas, composta por um terço da obra total), a primeira coisa que me veio à cabeça foi o título: “Michel de Montaigne, o primeiro blogueiro”. Ideia genial, pensei. Até que fui procurar no Google para ver se alguém tinha tido essa mesma ideia genial. E muitos a tiveram. Muitos mesmo. Em várias línguas. Tudo bem. Não foi tão genial assim. (mais…)
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