“A leitora do Alcorão”, de G. Willow Wilson
"As luas de Júpiter", de Alice Munro
Os livros que mais gostei de ter lido em 2020
Fabricio Muller
31 de dezembro de 2020
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- “Gengis Khan e a formação do mundo moderno”, de Jack Weatherford: provavelmente você não sabia que o grande imperador mongol (1158 – 1227) tinha uma mentalidade tão à frente do seu tempo.
- “Não me abandone jamais”, de Kazuo Ishiguro: poucos livros me perturbaram tanto.
- “O império de Hitler”, de Mark Mazower: sempre tive curiosidade de saber como os nazistas se comportavam como colonizadores, coisa que este livro monumental explica.
- “A destruição dos judeus europeus”, de Raul Hilberg: outro livro monumental, sobre o Holocausto neste caso.
- “O mapa e o território”, de Michel Houellebecq: fico mais feliz lendo uns autores do que outros, e Michel Houellebecq é um dos que me dão mais alegria na leitura.
- “Os testamentos”, de Margaret Atwood: continuação de “O conto da Aia”, não preciso explicar mais.
- “As luas de Júpiter”, de Alice Munro: tem gente que reclama do Prêmio Nobel de Literatura por causa disso e daquilo, mas eu provavelmente não conheceria autoras como esta canadense se não fosse a Academia Sueca.
- “A época da inocência”, de Edith Wharton: um amor mal resolvido e os preconceitos e costumes dos ricos americanos do final do século XIX e início do século XX numa obra-prima.
- “O dom”, de Vladimir Nabokov: Nabokov é Nabokov, e pronto.
- Deus, essa gostosa, de Rafael Campos Rocha: uma história em quadrinhos que comprova que God is a woman, como diz a Ariana Grande, uma favorita aqui da casa.
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