Betty Parris, de nove anos, e Abigail Williams, de onze, respectivamente a filha e a sobrinha do Pastor Samuel Parris, começaram a se contorcer “em posições estranhas”, a jogar coisas pelo quarto, a gritar e emitir sons desconexos. O ano era 1692 e a cidade, Salem, no Massachusetts. Num tempo em que não havia quem duvidasse da existência de Satã, a cidade começou a entrar em pânico com o sofrimento das meninas – pior do que isso, outras duas garotas, de doze anos, passaram a ter os mesmos sintomas: Ann Putnam, Jr., de doze anos, e Elizabeth Hubbard, de dezoito.
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