Françoise Rey

“La Peur du Noir”, de Françoise Rey
Literatura
“La Peur du Noir”, de Françoise Rey
14 de novembro de 2016 at 21:06 0
Já no início "La Peur du Noir" (o medo do escuro), de Françoise Rey (Livrior, 222 páginas), ocorre um acidente grave com uma moça grávida, Claire. O filho é retirado da barriga dela com vida, mas corre o risco sério de perder a visão. O pai, Roland, fica desesperado e cria uma tática patética para tentar encarar o fato terrível: tenta viver como cego, pelo menos enquanto sua mulher está se restabelecendo na UTI. A sua sogra, mãe de Claire, tenta consolar o genro e os dois acabam tendo um tórrido caso de amor, com ele sempre se fingindo de cego. (mais…)
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“La verrue”, de Françoise Rey
Literatura
“La verrue”, de Françoise Rey
15 de maio de 2016 at 22:14 0
“La verrue” (a verruga), de Françoise Rey, apresenta um romance dentro de outro. (mais…)
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“En toutes lettres”, de Françoise Rey e Marco Forlani
Literatura
“En toutes lettres”, de Françoise Rey e Marco Forlani
26 de abril de 2016 at 00:14 0
O livro “En toutes lettres” (Editora La Musardine, Paris) nasceu de uma ideia do seu editor: juntar dois escritores - uma mulher e um homem - para que criassem um romance epistolar sem que se conhecessem pessoalmente. A troca de cartas seria feita por intermédio do editor e, obviamente, cada nova carta seria escrita em resposta à anterior e o romance seria a própria correspondência. Os escritores escolhidos para a empreitada foram a autora de livros eróticos francesa Françoise Rey e o escritor, roteirista, dramaturgo e crítico de cinema Marco Forlani, também francês. (mais…)
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“La gourgandine” e “Lettres à la Novice”, de Françoise Rey
Literatura
“La gourgandine” e “Lettres à la Novice”, de Françoise Rey
6 de março de 2016 at 23:24 0
Um dos melhores livros eróticos que já li é “Femme de papier” (Mulher de papel), de Françoise Rey. O primeiro livro da autora francesa se compõe de uma série de cartas que ela escreve para seu amante – intensas, apaixonadas, e profundamente eróticas. Depois deste, gostei muito de “Souvenirs lamentables” (Lembranças lamentáveis), em que a autora conta todos os seus casos sexuais que não deram certo. Já de “Marcel Facteur”, a história de um romance de uma mulher de bom nível intelectual com um carteiro meio ignorante, não me pareceu muito interessante. (mais…)
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