julho 2015

Pnin, de Vladimir Nabokov
Literatura
Pnin, de Vladimir Nabokov
5 de julho de 2015 at 19:30 0
Jorge Luis Borges escreveu o seguinte: "Toda a boa literatura é uma forma de alegria, e nenhum autor me deu tantas alegrias quanto Chesterton". Acho que o "meu Chesterton" é Vladimir Nabokov. Não sei se outro escritor me diverte tanto. (mais…)
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Dois príncipes
Literatura
Dois príncipes
4 de julho de 2015 at 12:44 0
O meu nome foi inspirado no personagem Príncipe Fabrizio di Salina, do livro "O Leopardo", escrito pelo também príncipe Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Li o romance na adolescência, mas não me lembrava de praticamente nada. Eu me recordava de alguma coisa do filme (também clássico e dirigido pelo grande Luchino Visconti), que assisti há mais de dez anos. Sempre quis reler o livro cujo personagem inspirou meu nome - o que acabei fazendo poucos dias atrás.
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Georges Simenon
Literatura
Georges Simenon
3 de julho de 2015 at 12:38 0
Eu tinha lido uma longa e elogiosa reportagem sobre o escritor belga Georges Simenon na Folha de São Paulo (sobre o lançamento de todos os seus livros estrelados pelo personagem Maigret pela Companhia das Letras). Tinha achado interessante, mas não a ponto de correr atrás. Posso afirmar, meio de brincadeira, que Simenon veio até mim: eu estava esperando na fila da padaria e vi, junto com outros livros de bolso da L&PM, o romance "Maigret hesita". Acabei comprando. (mais…)
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Twilight
Música
Twilight
2 de julho de 2015 at 07:37 0
O Twilight é um supergrupo americano reunindo cinco caras que são os únicos integrantes de suas respectivas bandas: Wrest (do Leviathan e Lurker Of Chalice), Malefic (do Xasthur), Hildolf (do Draugar), Imperial (do Krieg) e Azentrius (do Nachtmystium). Até agora eles só lançaram um disco, em 2005, homônimo. Embora esteja um pouco abaixo do que o talento deles poderia sugerir, o álbum é obrigatório para quem gosta da soturna sonoridade do novo black metal americano. (mais…)
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Gabriel García Márquez – necrológio
Literatura
Gabriel García Márquez – necrológio
1 de julho de 2015 at 05:24 1
O meu livro preferido escrito por um latino-americano é  2666, de Roberto Bolaño. Mas os outros livros dele que li, como Os detetives selvagens, não chegam nem perto da qualidade de 2666. Então, pra mim faz muito tempo que é claro que meu escritor latino-americano preferido é Gabriel García Márquez. Sei que é mais chique gostar de Borges, Cortázar ou mesmo de Mario Vargas Llosa - porque Márquez tinha o pecado de ser imensamente popular. Outros ainda se queixam da orientação política dele, amigo desde sempre de Fidel Castro. Não importa. (mais…)
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