O jovem Alex na versão de Laranja Mecânica feita por Stanley Kubrick para o cinema.
- Então, o que é que vai ser, hein?
Éramos eu, ou seja, Alex, e meus três druguis, ou seja, Pete, Georgie e Tosko, Tosco porque ele era muito tosco, e estávamos no Lactobar Korova botando nossas rassudoks pra funcionar (...) O Lactobar Korova era um mesto de leite-com, e possa ser, Ó, meus irmãos, que tenhais esquecido como eram esses mestos, pois as coisas mudam tão skorre hoje em dia (...)
É assim que começa o clássico do escritor inglês Anthony Burgess,
Laranja Mecânica, publicado recentemente no Brasil pela Editora Aleph
[200 páginas], com excelente tradução de Fábio Fernandes.
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