Há mais ou menos uns dez anos deixei de acompanhar a “música indie” (seja lá o que isto signifique). Foi quando me manquei que eu era mesmo um metaleiro inveterado, e que o longo hiato de uns 20 anos entre os meus primeiros discos do AC/DC e os meus primeiros discos do Limp Bizkit foi apenas uma pausa nos ouvidos para evitar a surdez precoce (e que me serviu, afinal, para conhecer algumas coisas legais, como Smiths, Doors e Velvet Underground, mas essa é outra história).
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