janeiro 2016

Tradução: “Os Dois Amigos de Bourbonne”, por Denis Diderot
Traduções
Tradução: “Os Dois Amigos de Bourbonne”, por Denis Diderot
13 de janeiro de 2016 at 11:31 0
Havia aqui dois homens, que poderiam ser chamados Orestes e Pílades (1) de Bourbonne. (mais…)
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Bones: “HermitOfEastGrandRiver”
Música
Bones: “HermitOfEastGrandRiver”
10 de janeiro de 2016 at 05:08 0
Um dos clipes mais bonitos do Bones é o de “OakGroveRoad”, que foi o primeiro lançado juntamente com seu álbum mais recente, "HermitOfEastGrandRiver". Se a música tem uma letra forte (“Não venha aqui / Você não é meu amigo / Você não pode se comparar comigo / (…) / Você não pode se comparar comigo”) e uma base sombria, o clipe de “OakGroveRoad” utiliza tons de azul tão bonitos que quase nos esquecemos que ele é, também, sombrio. (mais…)
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“Graça Infinita”, de David Foster Wallace
Literatura
“Graça Infinita”, de David Foster Wallace
6 de janeiro de 2016 at 19:11 1
Considerado por muitos o último grande romance do Século 20, Graça Infinita, de David Foster Wallace, foi lançado recentemente no Brasil pela Companhia da Letras, com brilhante tradução de Caetano Galindo. Publicado originalmente em 1996, o livro é um assombro. (mais…)
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Le Clézio, Saint-Exupéry, Simenon
Literatura
Le Clézio, Saint-Exupéry, Simenon
6 de janeiro de 2016 at 04:12 0
Quem lê algum romance de autores de língua inglesa como Philip Roth, Ian McEwan, Jonathan Franzen, David Foster Wallace, Irvine Welch ou Nick Hornby nota, além da clareza do estilo que caracteriza suas obras, o cuidado com a trama - normalmente ágil e bem construída. Por outro lado, o que me chocou a partir do primeiro livro do francês J.M.G. Le Clézio que li (um de meus autores preferidos, é preciso que se diga) é que nas suas obras parece não haver trama: os acontecimentos vão surgindo de maneira aparentemente aleatória. Seus livros têm um ritmo lento e reflexivo - abrindo a brecha para que alguns críticos simplesmente achem-no “chato”. Eu já tinha tido a impressão de ter percebido a influência do estilo reflexivo de Antoine de Saint-Exupéry em J.M.G. Le Clézio na primeira vez que li “O Pequeno Príncipe” em francês – impressão esta que se intensificou com a leitura deste pequeno e extraordinário romance que é “Voo noturno”. (mais…)
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O III Reich em cores
História
O III Reich em cores
5 de janeiro de 2016 at 12:26 0
Há poucas semanas eu soube que a GNT iria apresentar um documentário, dividido em duas partes, chamado "O III Reich em cores". Os filmes coloridos, durante os anos de Hitler, eram caríssimos, e foram compilados para a criação do documentário. Bem legal, pensei. No dia marcado lá estava eu, fazendo todo o mundo assistir "Os Normais" pela antena interna, com péssima imagem, para que eu pudesse gravar o tal "O III Reich em cores" pela TV a cabo. Na hora de assistir, a decepção. Cheguei a dormir durante uma das duas partes. Isto não é coisa que eu faça quando o assunto são documentários sobre aquela época maluca. (E é preciso ressaltar que o documentário, tecnicamente, é muito bem feito: é dito, por exemplo, em cada filme apresentado, quem é o autor das imagens e qual o seu interesse ao fazê-las.) Mas por que esta decepção? Por que, afinal de contas, "O III Reich em cores" é um documentário meio duro de assistir? (mais…)
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