março 2015

Morrissey – discografia (até 2008)
Música
Morrissey – discografia (até 2008)
24 de março de 2015 at 05:07 0
Viva Hate (1988/1997) Morrissey disse, em uma entrevista, que foi importante o lançamento deste disco pouco tempo depois do fim dos Smiths, para que o grande público logo tomasse conhecimento da sua carreira como cantor solo. E ele foi feliz neste intento. Viva Hate, que impressiona pela variedade musical, alcançou grande sucesso comercial, chegando ao primeiro posto da parada britânica. Os maiores destaques são os hits “Everyday Is Like Sunday” e “Suedehead”, a acolhedora “Break Up The Family”, a desesperada “Angel, Angel, Down We Go Toghether” e a amarga e debochada “Ordinary Boys”. Em 1997, este mesmo álbum foi relançado – com capa diferente e o acréscimo de oito faixas excluídas da primeira edição. (mais…)
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Engenharia
Dissertação de mestrado: Geração Univariada de Vazões Diárias por Métodos Diretos
12 de março de 2015 at 16:17 0
No botão abaixo você pode baixar minha dissertação de mestrado, chamada "Geração Univariada de Vazões Diárias por Métodos Diretos". A dissertação foi defendida em 1997. O arquivo está com problema de formatação em algumas fórmulas, mas nada que atrapalhe muito.  
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Juvenília, de Charlotte Brontë
Literatura
Juvenília, de Charlotte Brontë
11 de março de 2015 at 16:03 0
Um dos melhores prefácios que já li é aquele escrito por George Orwell para Viagens de Gulliver, romance de Jonathan Swift. O surpreendente neste prefácio é que Orwell, tão fã do livro de Swift que o leu umas doze vezes, fala mal do romance que prefacia. Conta vários defeitos do autor, seus preconceitos e manias, mas acaba se rendendo ao gênio de Swift. (mais…)
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Bem-vindo ao clube, de Jonathan Coe
Literatura
Bem-vindo ao clube, de Jonathan Coe
11 de março de 2015 at 00:57 1
Não é exagero dizer que a década de 70 na Inglaterra é o personagem principal de Bem-vindo ao clube, de Jonathan Coe (Editora Record, 496 páginas). Contando as histórias de alguns estudantes – e alguns de seus pais – vivendo na cidade de Birmingham entre os anos de 1973 e 1979, o autor traça um bem-sucedido painel de uma época. (mais…)
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Narrativas do espólio
Literatura
Narrativas do espólio
10 de março de 2015 at 13:38 0
"Ah", disse o rato, "o mundo torna-se cada vez mais estreito. A princípio era tão vasto que me dava medo, eu continuava correndo e me sentia feliz com o fato de que finalmente via à distância, à direita e à esquerda, as paredes, mas essas longas paredes convergem tão depressa uma para a outra, que já estou no último quarto e lá no canto fica a ratoeira para a qual eu corro". - "Você só precisa mudar de direção", disse o gato, e devorou-o.
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Comentários esparsos sobre As Bacantes, de Eurípedes
Literatura
Comentários esparsos sobre As Bacantes, de Eurípedes
10 de março de 2015 at 03:05 0
Se chegássemos na Grécia Antiga e nos fosse possível entender exatamente o que os gregos diziam, o que ouviríamos? Que tipo de expressão estranha aos nossos ouvidos uma tradução literal do grego nos permitiria? (mais…)
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Duas atrizes
Cinema
Duas atrizes
9 de março de 2015 at 12:21 1
I - A Berma Era enorme a expectativa do Narrador ao assistir a Berma pela primeira vez. Como tinha saúde frágil, seu médico tinha proibido a sua ida ao teatro - esta proibição acabou quando o influente embaixador M. de Norpois recomendou que ele fosse assistir a Berma interpretando Fedra, a peça clássica de Racine. O Narrador, esclareçamos agora, é quem conta a história em primeira pessoa no romance “Em Busca do Tempo Perdido”: ele é comumente chamado assim porque  praticamente não se nomeia durante o livro, uma das obras-primas da literatura universal. O Narrador, importante ressaltar, é grandemente baseado no próprio autor da obra, de forte conotação autobiográfica, Marcel Proust. (mais…)
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Limite, de Saulo Pereira de Mello
Cinema
Limite, de Saulo Pereira de Mello
5 de março de 2015 at 12:48 0
Saulo Pereira de Mello estudou física e filosofia e é, junto como Plínio Süssekind da Rocha, um dos responsáveis por ainda podermos assistir aquele que é considerado o maior filme brasileiro de todos os tempos. A dramática restauração de Limite é contada por Emil de Castro na biografia do diretor Mário Peixoto (*): (mais…)
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